26/02/2015

Nostalgia de tempos bons... sempre me pergunto porque dou tanto espaço pra sentir isso se é algo que não voltará. Mas é tão bom relembrar momentos bons... Relembrar que nem sempre tudo foi negrume. E bate aquela vontade de chorar pelo que escapou ou pelo que se foi mesmo. Pelo que não tem volta. Por aqueles que me fizeram acreditar que seria pra sempre. Eu era tola... mas eu me preenchia. Hoje sou vazia. E acho que ainda tola. Leca Castro - 26/02/...

25/02/2015

Outro tema sugerido para a Blogagem Coletiva do Blogs Up foi música. Resolvi então fazer uma pequena playlist de músicas meio que desconhecidas para a maioria dos leitores desse blog. Músicas que são mais da minha adolescência e são daqui de Minas. Apresento a vocês alguns trabalhos legais do Clube da Esquina. Aqui Flávio Venturini faz um paralelo entre moço/estrada, homem/sonhos, passo/aço. Flávio fez parte do grupo 14 BIS que ainda existe. Clube da esquina II Essa me toca de forma indescritível. Milton Nascimento e Flávio Venturini cantam...

20/02/2015

Hoje meu pai completa 73 anos de vida (nessa vida) e pensei em escrever algo sobre isso. Sobre ser pai, sobre 73 anos, sobre aniversário, sobre tudo que envolve a atmosfera do meu dia. Ele precisou viajar e não estaremos juntos fisicamente hoje, mas não paro de pensar o quanto 73 é um número grande. Apesar dele estar bem, se cuidando, ser ativo, não acredito que chegarei nessa idade. E se chegar, com certeza estarei bem acabada, sendo muito...

18/02/2015

Um dos temas sugeridos do projeto Blogagem Coletiva, do grupo Blogs Up, foi "Liberdade". Achei bem pertinente e resolvi escrever a respeito. Muito se fala e pouco se faz quando a questão é liberdade. Eu poderia discorrer aqui da concepção dos jovens, ou da liberdade política, ou das várias frentes de protesto sobre os mais diversos assuntos. Mas quero mesmo é falar da liberdade no geral. A liberdade não é algo que você nasce com ela, ou que por viver em um país democrático já a possui automaticamente. Ela precisa ser conquistada. O pai precisa...

16/02/2015

Em minhas reflexões noturnas fiquei pensando nesse período conturbado do carnaval e no quanto a nossa vida segue também esse rumo conturbado às vezes. As coisas são simples mas enxergamos tudo com dificuldade e como se existissem mil barreiras em tudo e pra tudo. Eu digo que são simples porque, como já dizia Aristóteles muito antes de Cristo, "devemos tratar os amigos como desejamos que eles nos tratem." E aí me deparo com a questão do "fazer o bem" e vejo que é a única forma de não sermos egoístas e da nossa vida caminhar. Todas as vezes que...

15/02/2015

A sensação de solidão deixa de ser sensação e passa a ser real quando você desperta para o fato de agir em mão única. É ruim demais você se doar e ficar no vácuo. Você pede, não... você implora pra que aquele vácuo leve embora tudo que você fez e não deixe rastro. Já me senti fazendo esse papel de boba, de trouxa, inúmeras vezes. Já derramei lágrimas por isso praticamente sempre. Mas o fato é que não consigo ver pessoas que amo passando por dificuldades e ficar quieta no meu canto. Acho horrível ser omissa nesses momentos. E aí, quem acaba sofrendo...

05/02/2015

Sou muito observadora quanto ao que escrevem em redes sociais. Claro que nem tudo condiz com a realidade, mas eu digo sobre sentimentos e o que se pensam sobre determinados assuntos. E vejo pessoas falando, falando, enchendo o peito pra gritar em palavras sobre os erros dos outros e nem percebem que o que enxergam é apenas um reflexo do que são. Julgar e apontar os erros é muito fácil. Se assumir é outra história. Então, não reclame se alguém diminuiu o contato com você. Pode ser que você tenha feito isso antes da própria pessoa. Não determine...

02/02/2015

Antes eu era abordada, logo cedo, pra saber se estava tudo bem, como tinha sido minha noite, etc. Eu tinha pessoas que preocupavam comigo de verdade. Pelo menos eu achava isso. Hoje ainda tenho, principalmente minha filha, mas a ilusão quanto aos mais distantes, passa. A verdade é que as pessoas vão mudando com o tempo e vão se ocupando com outras coisas e, aos poucos, você percebe que já não faz mais parte daquele mundo. No início isso dói. Depois você aceita que faz parte da roda da vida, da roda viva do Chico, e vai aceitando. E isso deve...
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