03/07/2012


Eu não vou me abater. Nem por ninguém, nem por mim.

Por mais tábua ferida que eu possa me sentir, cheia de pregos retirados e suas marcas, por mais que carregue isso para sempre comigo, serei tábua ferida resistente. Dessas que passam a vida sem permitir que cupins da inveja e do dissabor a corrompam.

Eu não vou me corromper. Por ninguém. Não mais.

Leca Castro - 24/01/12

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