08/09/2012


Desperto para o dia ao som de britadeira teimosa e nervosa do outro lado da rua. Sensação de que tudo amanheceu ao contrário e sem sentido algum. Sensação de que algo ou alguém acontecerá. Sensação que me deixa em alerta. E mesmo bêbada de sono ainda, não consigo me conciliar com o travesseiro. Percorro canais, navego por blogs, preparo um leite quente e organizo meu dia. 


Sábados são deprimentes pela manhã e ficam interessantes após a primeira metade da tarde. Um dia meio vazio e meio cheio ao final. Neutro para uns e excitante para outros. Chego em sua metade e dicotomizo com a preguiça e a expectativa. O barulho do concreto sendo triturado cessa e o silêncio traz uma calma igualmente concreta. Almoço, banho, sair. Nessa ordem. As sensações? Ah, elas… Continuam impressas, sem sentido algum.





Leca Castro - 28/07/12






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